Santa Cruz sai atrás, mas consegue o empate e conquista o Nordestão diante do Campinense...


O JOGO
Pela primeira vez em 102 anos de história, o Santa Cruz pintou o Nordeste de preto, branco e vermelho. Com doses cavalares de emoção, o time não se abateu com um Estádio Amigão cheio. A torcida tricolor compareceu em peso, invadiu Campina Grande e empurrou o time. O empate era a vantagem que a Cobra Coral tinha em mãos. E foi na medida. O Campinense abriu o placar com Rodrigão, mas Arthur empatou o jogo na base do coração. Foi o primeiro título regional do clube. As Copas Sul-Americanas de 2016 e 2017 vêm aí.

COMO FOI O JOGO?
O Campinense não tinha organização ofensiva. O Santa Cruz, por sua vez, fez um primeiro tempo melhor. Bem postado na marcação, o Tricolor jogou tão bem que a melhor chance da etapa foi sua, mas Grafite jogou para fora. Só que no segundo tempo, aquela chance acabou custando ao Santa. A Raposa começou a crescer e partir para o abafa. Sem organização, mas com o coração. Na base da vontade, Rodrigão trombou com a zaga coral e fez o gol. Só que aquele mesmo lance de Grafite ensinou. E na única chance clara que teve após tomar o gol, fez. Arthur marcou, após uma jogada de Keno e deu o título aos corais.

FARO DE GOL
Se Grafite só teve uma chance clara, Rodrigão também teve a sua. E o artilheiro da Copa do Nordeste não desperdiçou. Marcou o seu nono gol na competição. O do título.

O REI ARTHUR
 Arthur teve de conviver com um jejum grande. Se mostrou incomodado por não marcar pelo Santa Cruz. Mas o poder de decisão do atacante foi impressionante. Na primeira decisão da semifinal do Pernambucano, quando marcou dois gols contra o Náutico, na vitória de 3 a 1. E ainda havia bala guardada. Fez o gol de empate do Santa no Amigão. O gol histórico do título coral.

Do GE

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4/ 5
Oleh