Parceria entre Emater e Embrapa retoma produção do algodão na Paraíba; sertão está incluído...


Ele tem seu tempo áureo na história e foi o responsável pelo desenvolvimento de várias cidade. Em Campina Grande, tem um museu exclusivo com seu nome.

Conhecido como “Ouro Branco”, o algodão já foi uma das maiores fontes de renda na Paraíba durante os anos 80, mas teve seu declínio na década seguinte, quando enfrentou uma grave crise.

Através do projeto Algodão Paraíba, iniciativa do Governo do Estado, por meio da Emater em parceria com a Embrapa Algodão, de Campina Grande, a produção do “Ouro Branco” está sendo retomada.

A meta é implantar a cultura em cinco mil hectares e contemplar 2500 agricultores, até o final de 2018.

Atualmente, 150 agricultores familiares em 14 municípios, distribuídos em 300 hectares, já cultivam o produto. Eles já têm a venda garantida, tendo o algodão orgânico o diferencial competitivo no mercado.

Foi o que explicou o gerente regional da Emater Sousa, Assis Bernardino.

Segundo ele, o algodão agroecológico está sendo plantado sem utilizar produtos químicos, e a propostas é revitalizar a cadeia produtiva no estado

– Está chegando no Sertão a retomada da plantação do algodão agroecológico e orgânico. Estamos fazendo a multiplicação das semente para beneficiar mais de 120 produtores. Estes agricultores já começam o plantio sabendo que terá o retorno, pois temos empresas que já compram o algodão antes de plantar. A Emater orienta o produtor e já traz um contrato para assinar e vender. A produção é garantida para o homem do campo – disse.

Fonte: Paraibaonline

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