Câmara de Vereadores de Piancó vem chamando atenção pela nova onda de voluntários na Casa; entenda...


Nessa nova legislatura um fato inédito nas Câmaras Municipais de todo o País vem chamando atenção de boa parte da população piancoense e parece até que a imprensa nacional já tomou conhecimento do fato e fará em breve matéria sobre o assunto na cidade de Piancó. É sobre a questão do trabalho Voluntário. Sabe-se que nos dias atuais a população não aceita ver tanta roubalheira nas classes políticas a nível nacional, e a revolta com as várias denúncias sobre desvio de recursos públicos e altos salários de parlamentares e executivos na política brasileira, só causa revolta no eleitor. Mas, enquanto se briga tanto por cargos públicos, em Piancó - mais precisamente na Câmara de Vereadores -, a palavra Voluntariado tem sido usada quase que em todas as Sessões (às quintas-feiras). Até vereador voluntário se criou nessa nova legislatura. Tem advogado e jornalista voluntário, prestando seus relevantes serviços à Casa de Padre Manuel Otaviano. Algo inédito nos dias de hoje, quando muitos querem um emprego (e não um trabalho) no setor público.

O trabalho voluntário, como o próprio nome diz, é um trabalho sem remuneração, onde o voluntariado dedica seu talento e tempo para ajudar outras pessoas. As atividades praticadas podem ser em diversas áreas, tais como hospitalar, creches, asilos, escolas, Ong's... Agora em Câmara de Vereadores, parece ser a primeira vez que isso corre na história da Casa de Padre Manuel Otaviano, a não ser quando o vereador eleito não tinha direito a remuneração.

Para quem tem dúvidas sobre esse novo conceito parlamentar, procure a Câmara de Piancó.

Enquanto Associações, Escolas, Clubes de Serviços, etc buscam o trabalho voluntário e não encontra com facilidade, na Câmara de Vereadores de Piancó parece que sobra mão de obra voluntária. Há quem diga que esse voluntariado pode está saindo mais caro do que se essas pessoas fossem contratadas pela Mesa da Casa.

Voluntário ou Interesseiro
Os interesseiros costumam fazer amizade com suas vítimas praticamente "na marra". Para isso, alegam ter interesses parecidos com os da pessoa, dizem gostar das mesmas coisas e até mentem sobre determinados fatos para fingir que têm algo em comum. Exemplo: "Jura que você foi nesse show? Eu também estava lá!". Segundo a psicóloga Maria Teresa Messeder Andion, especialista em neuropsicologia, o objetivo é forjar uma empatia imediata. 

"O interesseiro demonstra ser um amigo que estará presente em todos os momentos", diz.


Fonte: O Blog de Piancó

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Oleh