Grupo supostamente internacional aplica golpe do empréstimo bancário no Sertão da PB; veja como funciona...


Um grupo de estelionatários supostamente da França pode estar agindo em cidades do Sertão paraibano para aplicar um golpe através de falsos empréstimos bancários.

O alvo dos golpistas são pessoas que precisam de ajuda financeira para quitar dívidas, fazer investimentos ou adquirir bens, no entanto elas acabam perdendo dinheiro na transação que, na verdade, é uma farsa.

O golpe começa nas redes sociais, quando um perfil de nome Marie Guizepe, supostamente uma mulher que se diz funcionária do “Banco do Povo Franco da Rocha”, entra em contato com as vítimas oferecendo empréstimos com juros muito baixos e envia planilhas explicativas para ganhar a confiança das pessoas.

Para se ter uma ideia, em um empréstimo de R$ 17 mil, por exemplo, o cidadão irá pagar cerca de R$ 2,5 mil ao final do financiamento que é dividido de acordo com a realidade financeira de quem contrai a dívida junto ao tal banco. Essa é a promessa dos criminosos.

Planilhas, supostos números telefônicos, endereços e contatos via WhatsApp e outras redes sociais são compartilhados com as vítimas para não deixar dúvidas de que se trata de uma negociação legal. Os golpistas têm sotaque francês e passam várias horas à disposição dos “clientes”.

Eles também utilizam endereços e timbres da referida agência bancária. Quando finalmente a vítima se convence do empréstimo, um contrato é enviado por e-mail, já assinado e com todos os requisitos. Ao assiná-lo e enviá-lo de volta à suposta funcionária, que horas depois aprova e pede uma conta para que o dinheiro seja enviado, o cidadão deve pagar uma pequena quantia para garantir um seguro, que na verdade também é falso.

Os estelionatários explicam que o dinheiro deve ser enviado para uma agência dos Correios através de Moneygram para Emmanuel Alain. A cidade de Bamako, em Mali, é o destino do dinheiro do seguro. Como a quantia não é tão alta se comparada ao empréstimo de R$ 17 mil, a maioria das pessoas acaba pagando. Depois do depósito, os estelionatários não fazem mais contato com as vítimas. diabetes.

A idosa mora com uma de suas filhas e sempre que é preciso levá-la para algum lugar na vizinhança, ela usa o carro de mão. O risco de dona Elídia sofrer um acidente é grande, mas a filha diz que não tem outro jeito de deslocá-la.

Ela tem nove filhos, é aposentada, mas a maior parte do dinheiro que recebe é para o pagamento de remédios. Além da cadeira de rodas, a família disse que ela também precisa de uma cadeira de banho. Quem puder ajudar, pode ligar para (83) 98134-3187 ou para (83) 99644-8933.


Fonte Diário do Sertão

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